Clayton A. Francis, Zeeco, EUA, descreve as possíveis consequências da legislação proposta para alterar as leis de projeto e operação de sistemas de flare nos EUA.
Em 2020, os EUA marcarão o centenário de uma de suas maiores loucuras sociais, a ratificação da18ª emenda à Constituição dos EUA, ou "Proibição". Nesta experiência social, o governo americano se esforçou para legislar o que considerava ser atitudes e comportamentos morais e apropriados em relação ao consumo de bebidas alcoólicas. Embora a missão fosse nobre e seus objetivos fossem puros (população mais saudável, mais feliz, mais rica), a complexa cascata de reações e interações entre a sociedade, o comércio e o governo pegou o país desprevenido. Todos os tipos de benefícios da Proibição foram projetados na remoção deste vício, mas uma vez que a lei foi promulgada, os resultados não corresponderam às expectativas. O movimento Proibição e emenda, eventualmente revogado em 1933, fornece um estudo de caso robusto em conseqüências não intencionais. Abundam as histórias e os relatos onde um suposto benefício da nova lei levou a resultados significativos, às vezes esmagadoramente negativos, e claramente imprevistos.
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