As chamas são uma importante característica de segurança da maioria das instalações de produção e processamento de petróleo e gás, proporcionando um meio seguro e eficaz para a queima de gases residuais durante uma emergência na fábrica. Essas condições de emergência freqüentemente coincidem com quedas de energia, perda de vapor, incêndio na planta ou uma variedade de outros cenários. As chamas também são usadas para queimar com segurança qualquer caso de alívio contínuo que possa resultar de processos em andamento, vazamento de válvulas de controle, purga, etc. Nos últimos anos, governos locais, agências de qualidade do ar, grupos ambientais e usuários finais têm se esforçado para reduzir a quantidade de queima contínua. Estes casos particulares de queima são vistos como desperdício, poluidores e potencialmente perigosos para os seres humanos. Este documento discutirá vários métodos diferentes para reduzir e/ou mitigar o impacto da queima contínua como parte de um Plano de Mitigação do Impacto da Queima (FIMP).
Em um FIMP, um dos primeiros passos deve ser entender melhor as fontes de queima contínua em uma instalação. Este pode ser um processo desafiador, pois os operadores locais podem ter a tendência de subestimar a quantidade de queima contínua que ocorre em uma instalação. Uma estimativa realista da queima deve ser obtida a fim de determinar o melhor e mais econômico curso de ação. A queima de gases é uma importante característica de segurança da maioria das instalações de produção e processamento de petróleo e gás, proporcionando um meio seguro e eficaz para a queima de gases residuais durante uma emergência na instalação. Estas condições de emergência freqüentemente coincidem com quedas de energia, perda de vapor, incêndio na planta ou uma variedade de outros cenários. As chamas também são usadas para queimar com segurança qualquer caso de alívio contínuo que possa resultar de processos em andamento, vazamento de válvulas de controle, purga, etc. Nos últimos anos, governos locais, agências de qualidade do ar, grupos ambientais e usuários finais têm se esforçado para reduzir a quantidade de queima contínua. Estes casos particulares de queima são vistos como desperdício, poluidores e potencialmente perigosos para os seres humanos. Este documento discutirá vários métodos diferentes para reduzir e/ou mitigar o impacto da queima contínua como parte de um Plano de Mitigação do Impacto da Queima (FIMP). Em um FIMP, um dos primeiros passos deve ser entender melhor as fontes de queima contínua em uma instalação. Este pode ser um processo desafiador, pois os operadores locais podem ter a tendência de subestimar a quantidade de queima contínua que ocorre em uma instalação. Uma estimativa realista da queima deve ser obtida a fim de determinar o melhor e mais econômico curso de ação.
Os flares desempenham uma importante função de segurança em uma instalação, fornecendo um meio seguro e eficaz de queimar gases residuais em condições de emergência. Entretanto, quando a queima contínua é necessária, há uma preferência para que a queima seja atenuada ou eliminada. A solução adequada para essa mudança deve ser determinada como parte de um Plano de Mitigação do Impacto da Queima (FIMP). Dois tipos diferentes de soluções foram discutidos como resultado do FIMP de um usuário final. A primeira é atualizar suas instalações GOSP com a tecnologia de flare sem fumaça HPAAS. A segunda é adicionar sistemas FGRU a algumas das instalações maiores. Ambas as soluções oferecem um método atraente para reduzir os impactos negativos da queima de gás. O setor de energia continua avançando com soluções mais eficazes, como o Flare Gas Recovery. A Zeeco é uma fornecedora experiente de Flare e FGRU e pode oferecer uma variedade de assistência aos clientes que precisam de soluções econômicas e eficazes.
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